As embalagens de papel são uma alternativa natural, segura e saudável ao plástico.
A consciência dos impactos ambientais das nossas escolhas nunca foi tão grande. Consumidores, empresas e governos são chamados a assumir compromissos tangíveis, que invertam as tendências atuais e permitam ao planeta recuperar e “curar-se”.
A busca por produtos sustentáveis, que possibilitem satisfazer as necessidades atuais, mas sem comprometer o futuro, acentuou-se. Tanto do lado da procura, com os consumidores a esforçarem-se por alterar hábitos, como do lado da oferta, com as empresas a investirem em investigação e desenvolvimento que permita fazer a mudança para uma bioeconomia circular, favorável para a natureza e neutra para o clima.
Os produtos de base florestal assumem um protagonismo importante neste novo paradigma, com destaque para o papel, por todas as características que lhe são inerentes: natural, reciclável e biodegradável, tem na sua origem o maior sequestrador terrestre de carbono – a floresta –, e no seu processo produtivo uma indústria que aposta na descarbonização e na investigação de bioprodutos, alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
O papel é particularmente relevante na área das embalagens, que é, atualmente, o maior mercado para os plásticos (40%): só sacos, são usados mais de um milhão no mundo a cada minuto, ou seja, 500 mil milhões por ano.
O recente papel para embalagens gKraft, produzido pela The Navigator Company, responde a esta necessidade de contribuir para acelerar a transição do uso do plástico para a utilização de fibras naturais, sustentáveis, recicláveis e biodegradáveis. E, porque utiliza apenas fibra virgem de eucalipto globulus na sua produção, tem o benefício acrescido da segurança e higiene alimentar.
Em contacto com a pele e com os alimentos, o gKraft é mais saudável e mais seguro, quando comparado com papéis reciclados, que já foram proibidos em alguns países europeus sempre que há contacto direto com alimentos, devido ao facto de conterem substâncias químicas nocivas.
O uso de fibra virgem tem ainda a vantagem de contribuir para a cadeia circular do papel, uma vez que a fibra reciclada vai-se degradando até já não poder ser usada – é preciso colocar fibra virgem no circuito.