Num mundo de cliques, há quem não largue a caneta e o papel para anotar ideias, sentimentos, desenhar estratégias ou exercitar a memória. São pessoas que mudam o mundo a cada folha em branco.
Quentin Tarantino
Ator, realizador
“A escrita do argumento é muito pura, trabalho com uma caneta e papel. (…) Fico muito orgulhoso e é uma grande conquista para mim quando estou sentado numa sala de cinema, em Leicester Square, a ver o filme, a observar uma plateia lotada e a saber que, não há muito tempo, estava sentado numa mesa com uma caneta e uma folha de papel em branco. Foi aí que tudo começou.”
(À BBC News)
Taylor Swift
Cantora, compositora
“Escrevo em diários desde os 13 anos, sobre o que vai acontecendo comigo. Escrevi as minhas letras originais nesses diários, os meus sentimentos, as lições de vida que aprendi.”
(Numa live do seu Instagram)
Richard Branson
Empresário, fundador do Grupo Virgin
“Não sei onde estaria se não tivesse uma caneta à mão para escrever as minhas ideias assim que elas me ocorriam. Aconselho a todos que tomem notas, independentemente do que estejam a fazer, independentemente de para onde vão. Independentemente do meio que escolham – portátil ou telemóvel são melhor que nada, mas eu prefiro papel e caneta”.
(No blog oficial Richard Branson)
Helen Mirren
Atriz
“Uma das técnicas de memorização mais eficazes, especialmente para pessoas com memória visual, é escrever as falas numa folha de papel. Existe uma ligação comprovada entre a memória e a escrita: pegue em alguns cartões e escreva as falas enquanto as recita para si mesmo. O ato de escrever é, geralmente, suficiente para deixar uma forte impressão na memória.”
(Na sua masterclass sobre representação)
J.K. Rowling
Escritora
“Esta sou mesmo eu, mas vocês não vão ler-me muito por aqui, porque a caneta e o papel continuam a ser as minhas prioridades.”
(Numa das primeiras publicações da sua página no Twitter)
Neil Gaiman
Escritor
“Pela minha experiência com computadores, estes não oferecem um segundo rascunho. Os computadores fornecem um primeiro rascunho contínuo e melhorado, mas não há descontinuidade nisso. Eu queria essa descontinuidade, então escrevi o livro à mão.”
(À Rain Taxi)
